A arte de Cézanne
Nathanael Harris
Editora - Ao livro técnico
Tradução de Eliana Marques Roscoe
Paul Cézanne nasceu a 19 de janeiro de 1839 em Aix-en Provence, costa Sul da França. Amigo inseparável de Emile Zola, nos bancos do colégio (Zola era também de Aix), foi o escritor, mais tarde, quem o estimulou a mudar-se para Paris e matricular-se na Ecole des Beaux Arts.
As diferenças de personalidade que podem existir entre um homem e sua arte, no caso de Cézanne, são extraordinárias. O criador de um mundo calmo, estável, luminoso e ordenado era uma personalidade arredia sujeita a imensas e conflitantes pressões internas. Dado a misantropia, quando adulto, seus relacionamentos pessoais jamais foram íntimos e o casamento e a paternidade não alteraram sua necessidade de longos isolamentos. Na vida social ele era considerado insuportável, dado a ataques de desconfiança irracional e acessos nervosos.
Sua pintura, perfeitamente construída, em que a cor e a forma relacionam-se em harmonia absoluta, fizeram de seu autor uma das figuras principais do Pós Impressionismo levando Henri Matisse a afirmar: “ Cézanne é o pai de todos nós”
Sobre a obra produzida nos seus últimos trinta anos de vida repousa a grandiosidade de Cézanne. Retirando-se da vida parisiense, retorna a Provence e volta-se para as naturezas mortas, as paisagens e os retratos, onde o realismo total é sacrificado no interesse da verdadeira unidade pictórica. Neste e em outros conceitos ele é o precursor dos cubistas, mas sua influência vai mais além, e fazem de Cézanne um dos artistas mais vigorosos dos últimos cem anos.
Vamos postar aqui a série de suas naturezas mortas.
Imagem – Paul Cézanne - Cherries
Editora - Ao livro técnico
Tradução de Eliana Marques Roscoe
Paul Cézanne nasceu a 19 de janeiro de 1839 em Aix-en Provence, costa Sul da França. Amigo inseparável de Emile Zola, nos bancos do colégio (Zola era também de Aix), foi o escritor, mais tarde, quem o estimulou a mudar-se para Paris e matricular-se na Ecole des Beaux Arts.
As diferenças de personalidade que podem existir entre um homem e sua arte, no caso de Cézanne, são extraordinárias. O criador de um mundo calmo, estável, luminoso e ordenado era uma personalidade arredia sujeita a imensas e conflitantes pressões internas. Dado a misantropia, quando adulto, seus relacionamentos pessoais jamais foram íntimos e o casamento e a paternidade não alteraram sua necessidade de longos isolamentos. Na vida social ele era considerado insuportável, dado a ataques de desconfiança irracional e acessos nervosos.
Sua pintura, perfeitamente construída, em que a cor e a forma relacionam-se em harmonia absoluta, fizeram de seu autor uma das figuras principais do Pós Impressionismo levando Henri Matisse a afirmar: “ Cézanne é o pai de todos nós”
Sobre a obra produzida nos seus últimos trinta anos de vida repousa a grandiosidade de Cézanne. Retirando-se da vida parisiense, retorna a Provence e volta-se para as naturezas mortas, as paisagens e os retratos, onde o realismo total é sacrificado no interesse da verdadeira unidade pictórica. Neste e em outros conceitos ele é o precursor dos cubistas, mas sua influência vai mais além, e fazem de Cézanne um dos artistas mais vigorosos dos últimos cem anos.
Vamos postar aqui a série de suas naturezas mortas.
Imagem – Paul Cézanne - Cherries
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