Tarsila do Amaral
O mamoeiro
Nasceu em 1886 em Capivari, São Paulo. Passou a infância e cresceu na fazenda de sua família, no interior do Estado. Em 1902 viajou para a Europa, tendo estudado em Barcelona. Quatro anos mais tarde, voltou ao Brasil.
Estudou escultura e com Pedro Alexandrino, desenho e pintura. Em 1920 foi para Paris, onde cursou a Academia Julian. De volta ao Brasil, integrou-se ao grupo modernista de São Paulo, Grupo dos Cinco, junto a Anita Malfatti, Menotti del Pichia, Oswald e Mario de Andrade.
Voltou para a Europa em 1923, onde estudou pintura com André Lhote, Albert Gleizes tendo, também, frequentado o ateliê de Fernand Léger. Tarsila conseguiu filtrar suas experiências européias e aplicá-las à cultura brasileira.
Viajou pelo Oriente Médio em 1926 e no mesmo ano, casou-se, em São Paulo, com o poeta Oswald de Andrade. Dois anos depois, pintou Abaporu, primeira tela do movimento Antropofágico, desencadeado por Oswald. Foi diretora-conservadora da Pinacoteca do Estado. Pintou as primeiras telas sobre problemas sociais a partir de 1933.
Costureiras, iniciada nessa época e finalizada em 1950, exemplifica a preocupação social da artista. Escreveu artigos sobre arte e cultura no Diário de São Paulo e, nas décadas de 40 e 50, retomou as fases Antropofágicas e Pau-Brasil. Participou das I e VII Bienais de São Paulo, e da XXXII Bienal de Veneza em 1964. Morreu em 1973, em São Paulo.
Estudou escultura e com Pedro Alexandrino, desenho e pintura. Em 1920 foi para Paris, onde cursou a Academia Julian. De volta ao Brasil, integrou-se ao grupo modernista de São Paulo, Grupo dos Cinco, junto a Anita Malfatti, Menotti del Pichia, Oswald e Mario de Andrade.
Voltou para a Europa em 1923, onde estudou pintura com André Lhote, Albert Gleizes tendo, também, frequentado o ateliê de Fernand Léger. Tarsila conseguiu filtrar suas experiências européias e aplicá-las à cultura brasileira.
Viajou pelo Oriente Médio em 1926 e no mesmo ano, casou-se, em São Paulo, com o poeta Oswald de Andrade. Dois anos depois, pintou Abaporu, primeira tela do movimento Antropofágico, desencadeado por Oswald. Foi diretora-conservadora da Pinacoteca do Estado. Pintou as primeiras telas sobre problemas sociais a partir de 1933.
Costureiras, iniciada nessa época e finalizada em 1950, exemplifica a preocupação social da artista. Escreveu artigos sobre arte e cultura no Diário de São Paulo e, nas décadas de 40 e 50, retomou as fases Antropofágicas e Pau-Brasil. Participou das I e VII Bienais de São Paulo, e da XXXII Bienal de Veneza em 1964. Morreu em 1973, em São Paulo.
Imagem -Auto-retrato - Manteau Rouge
3 Comments:
queria saber a história desse quadro: A feira,
não encontrei no google.
agradeço se puder enviar resposta p meu email renatasaggioro@hotmail.com
grata
renata
eu quero saber a historia da obra feira.. por favor eu tenhoi q fazer um trabalho..... bridadooooo...
eu estou no facfuldade que ria saber quantos anos ela tenm
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