Amos Oz vence o prêmio Príncipe das Astúrias de Letras
O escritor israelense Amos Oz é o vencedor prêmio Príncipe das Astúrias de Letras 2007, por ser um dos mestres da prosa hebraica moderna. O resultado foi anunciado nesta quarta-feira, em Oviedo, na Espanha.
Escritor israelense é o vencedor do prêmio espanhol de literatura Príncipe das Astúrias
Ele é mundialmente reconhecido pelo comprometimento na busca da paz entre israelenses e palestinos.
Oz já era favorito ao lado do albanês Ismail Kadaré. Também estavam na disputa a romancista canadense Margaret Atwood, o poeta coreano Ko Un e o escritor italiano Antonio Tabucchi.
Narrador, ensaísta e jornalista, Amos Oz "tem contribuído para fazer da língua hebraica um brilhante instrumento para a arte literária e para a revelação certeira das realidades mais diligentes e universais de nosso tempo". A declaração foi divulgada pelo júri, presidido por Víctor García de la Concha, principal nome da Real Academia Espanhola da Língua.
"Amos Oz é um dos intelectuais israelenses mais comprometidos com a busca de uma saída pacífica ao conflito entre Israel e Palestina, ao qual tem dedicado grande parte de sua produção de romances e ensaios", destaca o júri.
Em 2006, Oz participou da disputa do mesmo concurso, mas perdeu prêmio para o americano Paul Auster.
O israelense é autor de romances publicados no Brasil, como "A Caixa Preta", "O Mesmo Mar", "Meu Michel", "Não Diga Noite" e "Contra o Fanatismo".
Nascido em Jerusalém em 1939, Amós Oz recebeu em 1992 o Prêmio da Paz da Associação do Comércio Livreiro Alemão. Em 1998, foi condecorado com o Prêmio do Livro de Israel pelo conjunto de sua obra. É um dos principais rostos do movimento Israeli Peace Now desde a fundação, em 1977.Escritor internacionalmente aclamado, recebeu ainda o Prémio Fémina, francês, É professor de Literatura na Universidade Ben-Gurion.
Escritor israelense é o vencedor do prêmio espanhol de literatura Príncipe das Astúrias
Ele é mundialmente reconhecido pelo comprometimento na busca da paz entre israelenses e palestinos.
Oz já era favorito ao lado do albanês Ismail Kadaré. Também estavam na disputa a romancista canadense Margaret Atwood, o poeta coreano Ko Un e o escritor italiano Antonio Tabucchi.
Narrador, ensaísta e jornalista, Amos Oz "tem contribuído para fazer da língua hebraica um brilhante instrumento para a arte literária e para a revelação certeira das realidades mais diligentes e universais de nosso tempo". A declaração foi divulgada pelo júri, presidido por Víctor García de la Concha, principal nome da Real Academia Espanhola da Língua.
"Amos Oz é um dos intelectuais israelenses mais comprometidos com a busca de uma saída pacífica ao conflito entre Israel e Palestina, ao qual tem dedicado grande parte de sua produção de romances e ensaios", destaca o júri.
Em 2006, Oz participou da disputa do mesmo concurso, mas perdeu prêmio para o americano Paul Auster.
O israelense é autor de romances publicados no Brasil, como "A Caixa Preta", "O Mesmo Mar", "Meu Michel", "Não Diga Noite" e "Contra o Fanatismo".
Nascido em Jerusalém em 1939, Amós Oz recebeu em 1992 o Prêmio da Paz da Associação do Comércio Livreiro Alemão. Em 1998, foi condecorado com o Prêmio do Livro de Israel pelo conjunto de sua obra. É um dos principais rostos do movimento Israeli Peace Now desde a fundação, em 1977.Escritor internacionalmente aclamado, recebeu ainda o Prémio Fémina, francês, É professor de Literatura na Universidade Ben-Gurion.
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