O homem dentro de um cão
O escritor e jornalista Fernando Portela lançou nesta terça-feira (20), o livro O Homem Dentro de um Cão, pela editora Terceiro Nome. A publicação foi uma das escolhidas pelo júri do Programa de Ação Cultural (PAC), da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo no final do ano passado.
Portela avalia que o PAC é um programa de grande importância para as ações culturais do Estado: “ Eu já publiquei alguns livros em minha vida e nunca trabalhei tanto numa divulgação como para esta nova publicação, justamente para propagar esta incrível iniciativa que é o PAC. Este programa é um estímulo muito importante para a política cultural do Estado e traz a possibilidade real de um autor vir a publicar sua obra”.
Portela avalia que o PAC é um programa de grande importância para as ações culturais do Estado: “ Eu já publiquei alguns livros em minha vida e nunca trabalhei tanto numa divulgação como para esta nova publicação, justamente para propagar esta incrível iniciativa que é o PAC. Este programa é um estímulo muito importante para a política cultural do Estado e traz a possibilidade real de um autor vir a publicar sua obra”.
O Homem Dentro de um Cão, o segundo livro de contos do escritor, faz parte de uma trilogia, iniciada com Allegro em 2003, e que será fechada com um livro que o autor pretende publicar ainda este ano. Em O Homem Dentro de um Cão ele reúne vinte e seis histórias de aventura e humor; tragicomédia e realismo cru. Portela se debruça sobre a condição humana, às vezes com simpatia e comiseração, mas freqüentemente sem a menor compaixão.
Neste livro, o Fernando jornalista de antena aguçada para o mundo em que vive reafirma sua marca como escritor, trazendo para suas histórias representantes de todos os segmentos sociais. São pessoas que moram em favelas, palacetes; no campo e na cidade. Tudo se mistura. O sobrenatural também está em sua narrativa, e seus personagens vivos dialogam naturalmente com os mortos.
Fernando Portela foi um dos fundadores do Jornal da Tarde, de São Paulo, onde trabalhou boa parte de sua vida como jornalista. Em outro período foi responsável pela comunicação do grupo Fiat. Embora tenha atuado por toda a vida como jornalista, ele se deu conta, em determinado momento, que a sua essência é a ficção. A “nova” atividade que já lhe proporcionou a publicação dos livros: Guerra de Guerrilhas no Brasil (reportagens sobre a guerrilha do Araguaia, 2002); Allegro (primeiro livro de contos da trilogia); A Paisagem Humana (reportagem histórica sobre a cidade de São Paulo, 2005); e Bonde, saudoso paulistano (mais uma reportagem histórica sobre a cidade de São Paulo, 2006).
Sílvia Vivona - Secretaria Estadual de Cultura - SP
Sílvia Vivona - Secretaria Estadual de Cultura - SP
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