Vargas Lhosa - Travessuras da menina má
Travessuras da menina má
Mario Vargas Llosa
Ed. Alfaguara
tradução de Ari Roitman e Paulina Wacht
Lima na década de 50, Paris na de 60, Londres na de 70 e Madri na de 80. A vida de Ricardo Somocurcio, personagem principal de "Travessuras da Menina Má", pelo menos do ponto de vista histórico, foi bastante privilegiada.
Conheceu a expansão, o auge e a derrocada das utopias do século 20. Mas sempre como alguém vindo de um país distante, que estava longe de ser o protagonista dos fatos.
Pois foi assim que Mario Vargas Llosa, 70, autor desse romance semi-autobiográfico, viu a história passar diante dos olhos. E, agora, por meio de uma trama de amor que atravessa quatro décadas, o peruano mostra como o idealista que chegou a apoiar a luta armada foi se transformando num ferrenho crítico da esquerda.
"Travessuras da Menina Má", que já vendeu mais de 40 mil exemplares no Brasil e habita as listas de livros mais vendidos desde outubro, quando foi lançado, narra a história de Somocurcio, um peruano cuja única ambição é morar em Paris. Só que sua vida nunca será tranqüila, pois uma mulher -que muda tanto de nome e de disfarce que passamos a conhecê-la só como Menina Má- aparecerá e desaparecerá de tempos em tempos, condenando-o a uma paixão longeva e destruidora.
O selo Alfaguara, da editora Objetiva, comprou os direitos de publicação da obra de Vargas Llosa revista pelo autor. Em 2007, serão lançados "A Cidade e os Cachorros" (1962) e "Pantaleão e as Visitadoras (1972)", dois de seus principais livros.
Sylvia Colombo – Folha de São Paulo
Mario Vargas Llosa
Ed. Alfaguara
tradução de Ari Roitman e Paulina Wacht
Lima na década de 50, Paris na de 60, Londres na de 70 e Madri na de 80. A vida de Ricardo Somocurcio, personagem principal de "Travessuras da Menina Má", pelo menos do ponto de vista histórico, foi bastante privilegiada.
Conheceu a expansão, o auge e a derrocada das utopias do século 20. Mas sempre como alguém vindo de um país distante, que estava longe de ser o protagonista dos fatos.
Pois foi assim que Mario Vargas Llosa, 70, autor desse romance semi-autobiográfico, viu a história passar diante dos olhos. E, agora, por meio de uma trama de amor que atravessa quatro décadas, o peruano mostra como o idealista que chegou a apoiar a luta armada foi se transformando num ferrenho crítico da esquerda.
"Travessuras da Menina Má", que já vendeu mais de 40 mil exemplares no Brasil e habita as listas de livros mais vendidos desde outubro, quando foi lançado, narra a história de Somocurcio, um peruano cuja única ambição é morar em Paris. Só que sua vida nunca será tranqüila, pois uma mulher -que muda tanto de nome e de disfarce que passamos a conhecê-la só como Menina Má- aparecerá e desaparecerá de tempos em tempos, condenando-o a uma paixão longeva e destruidora.
O selo Alfaguara, da editora Objetiva, comprou os direitos de publicação da obra de Vargas Llosa revista pelo autor. Em 2007, serão lançados "A Cidade e os Cachorros" (1962) e "Pantaleão e as Visitadoras (1972)", dois de seus principais livros.
Sylvia Colombo – Folha de São Paulo
1 Comments:
Li a Menina má e gostei. Mas para mim o melhor que li de Llosa até hoje foi o "Conversa na catedral", agora publicado outra vez com o título original, "A cidade e os cachorros".
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